BATEPAPO COM UM AMIGO QUARENTÃO.
Caro amigo, em vez de criticarmos um ao outro, vamos projetar verdades que gostaríamos que já estivessem acontecendo desde agora. A propósito, é preciso deixar de lado as diferenças para somarmos forças e nos ajudarmos mutuamente.
E se quisermos contar com a ajuda das pessoas queridas, que cada vez mais estão partindo para a Outra Dimensão, precisamos nos espiritualizar. Por falar nisso, não deixe de ler o item “meu discurso de formatura” na pág. 22 do livro “Qual é a sua realidade?”
A convivência perdida
O que eu desejo é recuperar a convivência perdida, porém numa filosofia de abertura, diferente daquela de há mais de 40 anos atrás.
Naquela época, quando Josué percebeu a impossibilidade de viver com sua mãe como marido e mulher, ele sugeriu que ambos continuassem morando juntos apenas como amigos. Dali pra frente, era imprescindível salvaguardar pelo menos os filhos, que precisavam crescer na presença de pai e mãe.
Vivendo juntos, seriam apenas amantes espirituais. Assim, os filhos poderiam crescer psicologicamente sadios, amparados pela presença constante dos pais, num ambiente onde a verdade e a transparência fossem constantes.
Quanto ao amor erótico, cada cônjuge teria o livre arbítrio de se envolver com outra pessoa, desde que esse envolvimento ocorresse fora do lar e não comprometesse a educação dos filhos.
Essa proposta não foi aceita pela esposa, que optou pelo divórcio e pela necessidade de encontrar um segundo pai para as crianças.
No decorrer dos acontecimentos, a convivência destas com o pai biológico foi ficando cada vez mais difícil, o contato tendo terminado uns dois anos depois.
Somente 40 anos mais tarde esse contato foi refeito e assim mesmo numa situação tão triste que nem vale a pena relembrar.
Caro amigo: ao se interessar pela fala contida nos livros escritos pelo Josué, um dos membros do Dorreminholístico, ele e você estarão praticando um tipo de convivência que, apesar de virtual, é mais evoluída do que aquela que teriam se ele e sua mãe estivessem juntos até hoje.
E, por falar nisso, Josué me confidenciou que sua alegria de viver consiste em perceber um tipo de mundo bonito e verdadeiro, muito diferente daquele apregoado pela sociedade capitalista. E quando tenta conscientizar seus leitores sobre a existência desse mundo holístico, sua alegria cresce enormemente.
Cá entre nós: - se você se aposentasse agora e não precisasse aumentar sua renda, em qual atividade gostaria de se envolver sem preocupação em ganhar dinheiro?
E como não vai se aposentar, que tal trabalhar meio expediente naquilo que o sustenta financeiramente e meio expediente com algo que será sua alegria de viver?
Para dizer a verdade, como precisa de dinheiro para constituir seu patrimônio, continue trabalhando 8 horas nesse seu emprego e use seus fins de semana para se envolver com aquilo que o torne mais feliz.
Josué, como já se aposentou, pode se dedicar os dois horários para fazer algo que o deixa feliz. Ou seja, ao escrever seus livros, está fazendo o papel de um “jornalista” independente, sem rabo preso com o Sistema. Se bem que, antes de se aposentar, ele também não era livre. E certamente, enquanto estiver “na ativa”, você estará em situação idêntica.
Um lembrete: não confunda felicidade com prazer (não deixe de ler “As 7 leis espirituais do Sucesso”, de Deepak Chopra, 100 pg., edit. Best Seller).
A convivência com pessoas queridas significa estar vivendo num paraíso terrestre. A propósito, o próprio Jesus Cristo já dizia:
- Minha família são aqueles que me ouvem e seguem meus ensinamentos.
Todas as pessoas que lerem os livros editados pelo Dorreminholístico ou assistirem às palestras feitas no auditório da Rua Sorrento,188, BH, ou difundidas pela internete, e seguirem os ensinamentos contidos nos referidos livros farão parte da família Dorremim.
Eu, o Josué e demais membros ficaremos imensamente felizes se você, seus amigos e amigas também fizerem parte dessa nossa família.
Segundo lembrete: se você, seus amigos e amigas não tiverem esse interesse, mesmo assim gostaríamos que lessem nossos livros e se interessassem pelas informações divulgadas na internete.
Terceiro lembrete: meu desejo em solidificar a Família Dorremim é tão forte que meus amparadores espirituais trarão para o nosso convívio um número cada vez maior de gente idealista e com esse mesmo sonho.
Só espero que, daqui a alguns anos, vocês também tenham mudado de idéia e venham, que estaremos de braços abertos para recebê-los.
Assim, partirei feliz para a Outra Dimensão ao constatar que minha família holística se tornou uma realidade, incluindo você e seus amigos, que podem dar continuidade a esse meu sonho.
E, já na outra Dimensão, Josué vai repescar aquela convivência a que todo pai tem direito e lá do alto vai abençoá-lo o tempo todo.
Concordo que o texto do livro “O Olhar do Dono” tem muito assunto repetitivo. Isso é normal num livro técnico.
A propósito, ele é dividido em duas partes, a primeira sendo uma síntese sobre informações obtidas em seminários sobre qualidade de vida, a que compareço normalmente.
A segunda é um apanhado do Curso “A fina arte de lidar com pessoas”, ministrado pelo professor Ivan Maia. Tem 15 horas de duração, eu o tendo freqüentado 4 vezes para captar todas as informações relevantes.
Em cada uma das vezes, sempre havia novas informações. Além disso, os dados que me passaram despercebidos no curso anterior eu conseguia copiá-los no curso seguinte.
E, por falar nisso, uma das falas mais constantes no curso era: “a recaptulação é o pai e a repetição é a mãe do aprendizado”. Se lhe enviei este e outros livros, meu objetivo não é lhe mostrar que sou um escritor. Minha meta é torná-lo bem informado sobre a filosofia apregoada pelo Dorremim Holístico.
De modo geral, escrevo usando uma linguagem de cartilha, facilmente compreensível pelo público leigo, sobretudo o leitor de baixo nível de escolaridade. Em síntese, faço uma socialização da linguagem, levando os conhecimentos produzidos nos centros de pesquisa até o homem simples da cidade ou do campo.
Ao torná-lo consciente da filosofia do Dorremim, estou lhe dando duas opções:
. fazer parte dessa nossa família holística
. ter chance de verificar se a diretoria, assembléia e membros efetivos estão pondo em prática pelo menos os princípios básicos da filosofia descrita no Estatuto, ou seja, ensinar às pessoas a:
.fazer uso do lado direito do cérebro (intuição e criatividade) para vencer facilmente os desafios e usufruir da vida com mais intensidade e menos dinheiro.
.fazer uso de produtos orgânicos e de terapias holísticas
. aprender a conviver
. ser mais tolerantes
. saber viver bem do pouco, em contraposição aos que vivem mal e do muito, sobretudo nesta conjuntura de desemprego.
. ser mais generosos e participativos, doando aos que vivem a seu redor os serviços referentes ao próprio talento. A propósito, as pessoas devem nos ver como membros das famílias delas. Somos iguais a elas, porém mais harmonizados. Daí, ensinar-lhes este caminho.
Lembre-se, caro amigo, de que desde há 10.000 anos atrás estamos sofrendo lavagens cerebrais. Por isso, é preciso repetir as informações corretas o máximo de vez possível.
Na impossibilidade de vermos alguém como membros de nossa família, devemos pelo menos tratá-lo com compaixão.
Através da filosofia apregoada pelo Dorremim, também podemos aprender a:
. ter um sonho e lutar por ele
. evitar a condição de “morto-vivo”
. evitar o preconceito
A propósito, eis aqui um trecho inspirado na publicação “Cura-te a ti mesmo (terapia real ou urinoterapia)”, de Tikumagava Hiroshi: a virtude fundamental de um verdadeiro cientista é a humildade. Está de parabéns quem foi humilde e teve a curiosidade de ler todo o livro “O olhar do dono”.
Isto prova que o leitor quis saber mais e não o rejeitou arrogantemente como muitos já o fizeram. Esse desejo por novos conhecimentos faz dele um cientista, ou seja, um buscador de novas verdades. Não o cientista estereotipado de avental branco e nariz empinado, mas de um outro tipo, sempre curioso e eternamente entusiasmado com novas idéias, por mais malucas que pareçam ser.
O pajé da tribo profetizou: - o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da Terra!
Nunca a humanidade esteve tão doente. Não só doenças físicas como também as sociais e psíquicas. Portanto, caro amigo, cuide-se: seja como a abelha que acha uma única flor, mesmo num lamaçal. Se descuidar, será como uma mosca que encontra fezes até mesmo num campo de flor.
De acordo com a filosofia descrita no Estatuto, o Dorremim valoriza quem respeita as diferenças.
Lembre-se de que para cada pessoa há uma verdade diferente.
E não se esqueça da escala de valores entre dois cônjuges: nos fins de semana, o marido prefere se levantar cedo e ir ao clube praticar esporte. Já a mulher prefere dormir até meio dia mas quando se acorda, fica aborrecida e reclama porque seu cônjuge foi sozinho para o clube.
Ela é extremamente formal e ele, espontâneo em demasia.
O marido, desde pequeno, deseja se envolver com algo que contribua para melhorar o mundo. Já a mulher quer ser enfermeira. Todavia, depois do casamento, é desviada da função mas hoje, como advogada, pode ajudar as pessoas mais pobres a ser menos injustiçadas.
A propósito, se ela puder voltar no tempo, levando consigo a evolução experimentada, certamente irá concordar com a proposta do marido naquela época. Assim, ele, ela e os filhos, sem perderem a convivência, serão um exemplo de uma família do tipo “águia”.
Naquela época, ela não concordou, fez o marido sofrer e ela também sofreu. Na superação desse sofrimento ambos cresceram.
E foi esse sofrimento que inspirou o marido a criar uma espécie de ONG.
Se ela, contra a própria vontade, tivesse aderido à proposta do cônjuge, hoje, ela estaria na pele de muitas das famílias
Em tempo: apesar da diferença na escala de valores, sua mãe tinha algo que significava muito para Josué: quando ele se mostrava insatisfeito profissionalmente, ela era a primeira a incentivá-lo na busca de algo para o qual ele tivesse talento.
Até hoje ele ainda se lembra de que ela, por algumas vezes, lhe perguntou: - qual a sua missão nesse mundo, Josué?
Um outro ponto forte em sua mãe era a força de vontade, o desejo em evoluir. Além disso, para ajudar nas despesas, ela corria atrás, vendendo para as pessoas amigas blusas e vestidos de malha feitos em Juiz de Fora.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
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