quarta-feira, 8 de julho de 2009

Batepapo com um amigo quarentão

BATEPAPO COM UM AMIGO QUARENTÃO.

Caro amigo, em vez de criticarmos um ao outro, vamos projetar verdades que gostaríamos que já estivessem acontecendo desde agora. A propósito, é preciso deixar de lado as diferenças para somarmos forças e nos ajudarmos mutuamente.
E se quisermos contar com a ajuda das pessoas queridas, que cada vez mais estão partindo para a Outra Dimensão, precisamos nos espiritualizar. Por falar nisso, não deixe de ler o item “meu discurso de formatura” na pág. 22 do livro “Qual é a sua realidade?”

A convivência perdida

O que eu desejo é recuperar a convivência perdida, porém numa filosofia de abertura, diferente daquela de há mais de 40 anos atrás.
Naquela época, quando Josué percebeu a impossibilidade de viver com sua mãe como marido e mulher, ele sugeriu que ambos continuassem morando juntos apenas como amigos. Dali pra frente, era imprescindível salvaguardar pelo menos os filhos, que precisavam crescer na presença de pai e mãe.
Vivendo juntos, seriam apenas amantes espirituais. Assim, os filhos poderiam crescer psicologicamente sadios, amparados pela presença constante dos pais, num ambiente onde a verdade e a transparência fossem constantes.
Quanto ao amor erótico, cada cônjuge teria o livre arbítrio de se envolver com outra pessoa, desde que esse envolvimento ocorresse fora do lar e não comprometesse a educação dos filhos.
Essa proposta não foi aceita pela esposa, que optou pelo divórcio e pela necessidade de encontrar um segundo pai para as crianças.
No decorrer dos acontecimentos, a convivência destas com o pai biológico foi ficando cada vez mais difícil, o contato tendo terminado uns dois anos depois.
Somente 40 anos mais tarde esse contato foi refeito e assim mesmo numa situação tão triste que nem vale a pena relembrar.
Caro amigo: ao se interessar pela fala contida nos livros escritos pelo Josué, um dos membros do Dorreminholístico, ele e você estarão praticando um tipo de convivência que, apesar de virtual, é mais evoluída do que aquela que teriam se ele e sua mãe estivessem juntos até hoje.
E, por falar nisso, Josué me confidenciou que sua alegria de viver consiste em perceber um tipo de mundo bonito e verdadeiro, muito diferente daquele apregoado pela sociedade capitalista. E quando tenta conscientizar seus leitores sobre a existência desse mundo holístico, sua alegria cresce enormemente.
Cá entre nós: - se você se aposentasse agora e não precisasse aumentar sua renda, em qual atividade gostaria de se envolver sem preocupação em ganhar dinheiro?
E como não vai se aposentar, que tal trabalhar meio expediente naquilo que o sustenta financeiramente e meio expediente com algo que será sua alegria de viver?
Para dizer a verdade, como precisa de dinheiro para constituir seu patrimônio, continue trabalhando 8 horas nesse seu emprego e use seus fins de semana para se envolver com aquilo que o torne mais feliz.
Josué, como já se aposentou, pode se dedicar os dois horários para fazer algo que o deixa feliz. Ou seja, ao escrever seus livros, está fazendo o papel de um “jornalista” independente, sem rabo preso com o Sistema. Se bem que, antes de se aposentar, ele também não era livre. E certamente, enquanto estiver “na ativa”, você estará em situação idêntica.
Um lembrete: não confunda felicidade com prazer (não deixe de ler “As 7 leis espirituais do Sucesso”, de Deepak Chopra, 100 pg., edit. Best Seller).
A convivência com pessoas queridas significa estar vivendo num paraíso terrestre. A propósito, o próprio Jesus Cristo já dizia:
- Minha família são aqueles que me ouvem e seguem meus ensinamentos.
Todas as pessoas que lerem os livros editados pelo Dorreminholístico ou assistirem às palestras feitas no auditório da Rua Sorrento,188, BH, ou difundidas pela internete, e seguirem os ensinamentos contidos nos referidos livros farão parte da família Dorremim.
Eu, o Josué e demais membros ficaremos imensamente felizes se você, seus amigos e amigas também fizerem parte dessa nossa família.
Segundo lembrete: se você, seus amigos e amigas não tiverem esse interesse, mesmo assim gostaríamos que lessem nossos livros e se interessassem pelas informações divulgadas na internete.
Terceiro lembrete: meu desejo em solidificar a Família Dorremim é tão forte que meus amparadores espirituais trarão para o nosso convívio um número cada vez maior de gente idealista e com esse mesmo sonho.
Só espero que, daqui a alguns anos, vocês também tenham mudado de idéia e venham, que estaremos de braços abertos para recebê-los.
Assim, partirei feliz para a Outra Dimensão ao constatar que minha família holística se tornou uma realidade, incluindo você e seus amigos, que podem dar continuidade a esse meu sonho.
E, já na outra Dimensão, Josué vai repescar aquela convivência a que todo pai tem direito e lá do alto vai abençoá-lo o tempo todo.

Concordo que o texto do livro “O Olhar do Dono” tem muito assunto repetitivo. Isso é normal num livro técnico.
A propósito, ele é dividido em duas partes, a primeira sendo uma síntese sobre informações obtidas em seminários sobre qualidade de vida, a que compareço normalmente.
A segunda é um apanhado do Curso “A fina arte de lidar com pessoas”, ministrado pelo professor Ivan Maia. Tem 15 horas de duração, eu o tendo freqüentado 4 vezes para captar todas as informações relevantes.
Em cada uma das vezes, sempre havia novas informações. Além disso, os dados que me passaram despercebidos no curso anterior eu conseguia copiá-los no curso seguinte.
E, por falar nisso, uma das falas mais constantes no curso era: “a recaptulação é o pai e a repetição é a mãe do aprendizado”. Se lhe enviei este e outros livros, meu objetivo não é lhe mostrar que sou um escritor. Minha meta é torná-lo bem informado sobre a filosofia apregoada pelo Dorremim Holístico.
De modo geral, escrevo usando uma linguagem de cartilha, facilmente compreensível pelo público leigo, sobretudo o leitor de baixo nível de escolaridade. Em síntese, faço uma socialização da linguagem, levando os conhecimentos produzidos nos centros de pesquisa até o homem simples da cidade ou do campo.
Ao torná-lo consciente da filosofia do Dorremim, estou lhe dando duas opções:
. fazer parte dessa nossa família holística
. ter chance de verificar se a diretoria, assembléia e membros efetivos estão pondo em prática pelo menos os princípios básicos da filosofia descrita no Estatuto, ou seja, ensinar às pessoas a:
.fazer uso do lado direito do cérebro (intuição e criatividade) para vencer facilmente os desafios e usufruir da vida com mais intensidade e menos dinheiro.
.fazer uso de produtos orgânicos e de terapias holísticas
. aprender a conviver
. ser mais tolerantes
. saber viver bem do pouco, em contraposição aos que vivem mal e do muito, sobretudo nesta conjuntura de desemprego.
. ser mais generosos e participativos, doando aos que vivem a seu redor os serviços referentes ao próprio talento. A propósito, as pessoas devem nos ver como membros das famílias delas. Somos iguais a elas, porém mais harmonizados. Daí, ensinar-lhes este caminho.
Lembre-se, caro amigo, de que desde há 10.000 anos atrás estamos sofrendo lavagens cerebrais. Por isso, é preciso repetir as informações corretas o máximo de vez possível.
Na impossibilidade de vermos alguém como membros de nossa família, devemos pelo menos tratá-lo com compaixão.
Através da filosofia apregoada pelo Dorremim, também podemos aprender a:
. ter um sonho e lutar por ele
. evitar a condição de “morto-vivo”
. evitar o preconceito
A propósito, eis aqui um trecho inspirado na publicação “Cura-te a ti mesmo (terapia real ou urinoterapia)”, de Tikumagava Hiroshi: a virtude fundamental de um verdadeiro cientista é a humildade. Está de parabéns quem foi humilde e teve a curiosidade de ler todo o livro “O olhar do dono”.
Isto prova que o leitor quis saber mais e não o rejeitou arrogantemente como muitos já o fizeram. Esse desejo por novos conhecimentos faz dele um cientista, ou seja, um buscador de novas verdades. Não o cientista estereotipado de avental branco e nariz empinado, mas de um outro tipo, sempre curioso e eternamente entusiasmado com novas idéias, por mais malucas que pareçam ser.
O pajé da tribo profetizou: - o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da Terra!
Nunca a humanidade esteve tão doente. Não só doenças físicas como também as sociais e psíquicas. Portanto, caro amigo, cuide-se: seja como a abelha que acha uma única flor, mesmo num lamaçal. Se descuidar, será como uma mosca que encontra fezes até mesmo num campo de flor.
De acordo com a filosofia descrita no Estatuto, o Dorremim valoriza quem respeita as diferenças.
Lembre-se de que para cada pessoa há uma verdade diferente.
E não se esqueça da escala de valores entre dois cônjuges: nos fins de semana, o marido prefere se levantar cedo e ir ao clube praticar esporte. Já a mulher prefere dormir até meio dia mas quando se acorda, fica aborrecida e reclama porque seu cônjuge foi sozinho para o clube.
Ela é extremamente formal e ele, espontâneo em demasia.
O marido, desde pequeno, deseja se envolver com algo que contribua para melhorar o mundo. Já a mulher quer ser enfermeira. Todavia, depois do casamento, é desviada da função mas hoje, como advogada, pode ajudar as pessoas mais pobres a ser menos injustiçadas.
A propósito, se ela puder voltar no tempo, levando consigo a evolução experimentada, certamente irá concordar com a proposta do marido naquela época. Assim, ele, ela e os filhos, sem perderem a convivência, serão um exemplo de uma família do tipo “águia”.
Naquela época, ela não concordou, fez o marido sofrer e ela também sofreu. Na superação desse sofrimento ambos cresceram.
E foi esse sofrimento que inspirou o marido a criar uma espécie de ONG.
Se ela, contra a própria vontade, tivesse aderido à proposta do cônjuge, hoje, ela estaria na pele de muitas das famílias
Em tempo: apesar da diferença na escala de valores, sua mãe tinha algo que significava muito para Josué: quando ele se mostrava insatisfeito profissionalmente, ela era a primeira a incentivá-lo na busca de algo para o qual ele tivesse talento.
Até hoje ele ainda se lembra de que ela, por algumas vezes, lhe perguntou: - qual a sua missão nesse mundo, Josué?
Um outro ponto forte em sua mãe era a força de vontade, o desejo em evoluir. Além disso, para ajudar nas despesas, ela corria atrás, vendendo para as pessoas amigas blusas e vestidos de malha feitos em Juiz de Fora.

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